um
outono
floresce
no
peito
invernal
254
tua
alma
tão
nua
calma
sua
253
sou
meu
último
túmulo
sem
tumulto
252
esquivo-me
de
sonhos
carne
e
osso
251
desmembra-me
saudade
partes
ficam
partes
partem
250
choravam
nuvens
dilúvios
de
árida
saudade
249
tantos
nadas
fenecem
poucos
tudos
florescem
248
nova
página
eu
mesmo
tudo
além
247
madrugadas
novas
antigos
ventos
mesmas
saudades
246
dexistência
porvirtuosa
ansiandoendo
saudadespedidas
matutinascendo
outramores