Não posso dar-me a quem não sabe me prender.
(Natalie Barney)
A palavra é tanta que faz a alma ser muitas
Não posso dar-me a quem não sabe me prender.
(Natalie Barney)
uma folha
do caderno
se
soltou
nela
havia
uma
poesia
naquela poesia
poucas
pa
la
vras
havia um
sorriso
e
duas
lá
g
r
i
mas
(scs, 41212)
A poesia aldravista continua sendo divulgada. Agora, na Rádio Globo-CBN do Rio de Janeiro. Parabéns a nós!
Petrônio
Henrique
– ela disse,
acidamente
cristalina –,
eu me sinto
basicamente
alcalina.