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Pluralma

A palavra é tanta que faz a alma ser muitas

Mês: fevereiro 2013

epitáfio (paulo leminski)

Publicado em 17 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

Aqui jaz um grande poeta.
Nada deixou escrito.
Este silêncio, acredito,
são suas obras completas.

Postado em Poesia de outrosCom a tag epitáfio, morte, Paulo Leminski, poesiaDeixe um comentário

157*

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

humilde
contente
sem
nada
vivia
homem

Postado em AldraviaCom a tag aldravia, contentamento, homem, vidaDeixe um comentário

156*

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

sem
sofre
meu
coração
o
amor

Postado em AldraviaCom a tag aldravia, coração, sofrimentoDeixe um comentário

155*

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

almejava
sem
nem
sorrir
sonhar
viver

Postado em AldraviaCom a tag aldravia, sonho, vidaDeixe um comentário

154

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

Kleenex
macio,
coração
duro,
lágrimas
hipócritas

Postado em AldraviaCom a tag aldravia, choro, coração, hipocrisiaDeixe um comentário

noite, luz

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

na noite
houve Tua luz,
tão única e forte –
e noite
não houve mais

(sa, 12113)

Postado em PoesiaCom a tag Cristo, fé cristã, poesiaDeixe um comentário

153 (múltipla)

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

tão
pouco
a
dar
por
tanto

dar
tão
pouco
por
tanto
dado

dar-me
é
tão
pouco –
deu-Se
todo

venho
virás?
venho
virás?
venho
vem!

a
morte
já
não
mata
!

única
mente
que
não
mente:
Cristo!

Postado em AldraviaCom a tag aldravia, Cristo, fé cristãDeixe um comentário

152

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

coma
a
vontade:
que
gosto
tem?

Postado em AldraviaCom a tag aldravia, fome, humorDeixe um comentário

151

Publicado em 10 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

e
se
fosse
como
se
existisse?

Postado em AldraviaCom a tag aldravia, existência, possibilidadeDeixe um comentário

de longe

Publicado em 10 de fevereiro de 201310 de fevereiro de 2013 por Francisco Nunes

Tu te deixaste ver
e, vendo-Te,
eu me vi
ao me ver
Tu me quiseste
e eu não mais me quis:
Te quis
– e como pode ser que
Tu me quiseste
sempre me quiseste!

(sa, 291212)

Postado em PoesiaCom a tag amor, Deus, fé cristã, poesia, salvaçãoDeixe um comentário

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